24/12/09

Anita Dark, Porque As Estrelas Também Caem, por Porco&Mundo


Part One – The Early Years
Porque é Natal e porque nesta época se incentiva o amor ao próximo, aqui fica a contribuição do Tapor para o espírito natalício, na forma de mais uma posta aporcalhada sobre a grande estrela do porno euro-americano Anita Dark.

A Anita dark é uma falta grave aqui do Tapor, já que devido à sua envergadura na oitava arte há muito que merecia estar aqui representada na academia dos imortais. Não esteve até agora por uma razão simples: a coisa não é fácil. Esta posta e o seu teor andam a ser investigadas pela net e porno afora há mais de dois anos – muito antes da Mónica Roccaforte e até mesmo, antes da Marilyn Chambers. É que esta nossa menina é enguia fugidia e gosta de alimentar uma catréfia de enganos pelo que se torna muito difícil descortinar o que é Dark e o que não é; sendo tremenda a confusão com a amiga e amásia Anita Blond. Mas deixemo-nos de intróitos desnecessários e vamos ao bichinho.

Anita Dark é uma húngara morena de olhos verdes e brilhantes, que nasceu na cidade de Budapeste, em 11 de Abril de 1975. Esta menina ficou na retina dos estudiosos desta arte pelos seus olhos verdes, sardas abundantes e fartos seios de enormes auréolas. O eterno ar de inocente candura vinda das berças, qual pastora de ovelhas obrigada a serviço militar, ajudou à festa e a menina rapidamente foi um sucesso fenomenal.

Segundo as suas próprias declarações, a menina Anita começou muito cedo a participar em concursos de misses acriançadas, naquilo que internacionalmente dá pelo nome de “Beauty Pageants”. Aos quinze anos perdeu a virgindade, mas não viu a luz. A estrada de Damasco revelou-se penosa e pelos vistos o grande animal que teve tão dulce privilégio esteve-se nas tintas para os mais profundos e brilhantes olhos verdes de que há memória. Durante os dois anos seguintes a rainha das sardas recusou qualquer sarda.

Aos 19 aninhos vamos apanhar a menina a ser eleita Miss Budapest em 1994. Apostada numa carreira de modelo rumou a Amsterdão. Contudo a carreira vertical e vestida nunca descolou. Talvez porque os studios e as passerelles preferem as anorécticas escanzeladas e a Dark não vai por aí. Vai daí o bardana do agente da menina entendeu que se a coisa não vai vestida, vai despida e segunda ela: “he talked me into doing nude modelling”.

Aos 20 anos a nossa menina responde ao anúncio do Pierre Woodman (ainda e sempre a besta negra) para um Casting da Private e para uma carreira na horizontal. A Dark aceitou o castigo e nasce então e ainda em 1994 o filme “Pretty Girl” sob o pseudónimo de Sónia Berger. Foi um sucesso. Uma desamparada Anita vê-se sem dinheiro para o pagamento da renda numa grande cidade e o resto do argumento já se sabe para onde vai. Coisa simples porque a vida é simples, embora no caso envolva coisas com força, por trás e à bruta!

No filme do Casting tropeçamos numa Anita Dark absolutamente relutante em despir-se em frente ao varrasco do Woodman, que só a troco dos milhões da Private a consegue convencer. A inabilidade, embaraço e vergonha da moçoila em frente das câmaras comoveria qualquer pedra da calçada, a não ser que ela se chame Pierre Woodman, como era o caso. Numa entrevista posterior Anita viria a admitir que: "In the beginning I absolutely did not want to make porn films." Não queria, não queria, mas lá foi ao castigo.

(Continua na Part Two – The Anal Years And The Tragedy)

2 comentários:

Anónimo disse...

É o regresso do velho senhor, o Porco volta aos temas candentes, ainda por cima fazendo jus ao actual clima natalício. Ganda post, espera-se ansiosamente a continuação.
Triple X

T disse...

Ora aqui está!
Pode ser que este tipo de post anime as hostes e acolha consensos entre porcos desavindos...
Manda posta!!!

T