Ora foi aqui que eu me lembrei de uma enorme oportunidade de negócio. Cerveja porno! Voilá! Contrata-se uma estrela porno, uma Jenna Jameson seria o ideal mas, na impossibilidade, há milhares e milhares de estrelas consagradas ou a consagrar disponíveis para darem o corpo por este projecto. Depois, pegava-se na moça e levava-se para a linha de montagem. Aqui, a senhora teria que se empenhar. Cada garrafa passariapor um ou vários dos seguintes locais:
a) lábios vaginais,
b) pela depressão inter-mamária com ou sem contacto pelo mamilo,
c) pela região inter-nadegal,
d) o gargalo da garrafa seria abocanhado como se simulasse um fellatio
e) etc.
Depois, e após a edição de uma primeira série experimental limitada e destinada a testar o mercado, seriam imprimidos os rótulos. Em cada um dos rótulos atestar-se-ia a autenticidade do produto anunciado. Cada rótulo seria numerado e assinado pela senhora e por um elemento da direcção da empresa. Digamos um director de marketing ou pelo provedor do utente, por exemplo. No contra-rótulo colocar-se-ia até uma fotografia da senhora em plena acção laboral. Todo o processo poderia ser filmado, fazendo-se do facto boa publicidade, não apenas para garantir que não existiria publicidade enganosa como até se poderia comercializar o filme posteriormente. Conforme a reacção do mercado assim se definiriam os preços de cada variante e se poderia alargar a estratégia a outros mercados mais bizarros e até a outros nichos, integrando trabalhadoras em maior quantidade e diversidade. E, claro, a versão para mulheres e homossexuais com as garrafas a passarem nos colhões, ou com a carica a ser afagada, garantidamente, pelo prepúcio de um qualquer discípulo do John Holmes!
Quem sabe não será um dia possível, com a maior das naturalidades, um de vós, caros leitores, refastelado numa esplanada da Praça da República, responder ao solícito empregado quando ele vos interpelasse:
- Então, sotôr, o vai ser hoje?
- Olhe – responde o leitor - traga-me uns tremoços e uma Superbock Vaginal.
- Vaginal não temos, ó doutor, acabou-se há pouco.
- Traga-me uma intermamal então. Mas fresquinha…
- Isso acho que ainda há. Quer de quem?
- O que é que há?
- Ora, mamais… temos da Linda St. Croix, da Laureen Love e creio que ainda há qualquer coisa da April Flowers.
- Olhe, pode ser essa, a April Flowers. Se não houver traga-me uma com o gargalo chupado pela Jenna, é mais clássico..
- Certamente, ó doutor, é para já.
Será para já?
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