Depois da licenciatura saída no Omo, das casinhas, do fripó, do apartamento, do aterro da cova da beira, da manuela moura guedes, das escutas e da face oculta e de mais coisas de que já nem me lembro, é natural que o recente caso das pressões socretinas a um director da SIC para correr com o Mário Crespo e o Medina Carreira, já passem quase despercebidas. A sociedade portuguesa parece ter atingido uma espécie de estado de nirvana moral e já é incapaz de se sentir chocada.
No meio disto tudo foi espectacular a resposta do Mário Crespo à pretensa acusação do zé socas que o terá considerado «um incompetente»:
- Incompetente, eu?, disse o Mário. Por amor de Deus, até fui professor na Universidade Independente...
Embrulha.
17 comentários:
Embrulha? Então, não se confirma que o Crespo, afinal, é mesmo incompetente? Saiu-lhe a ironia pela culatra ;)
O mais engraçado disto tudo - e como sempre -, é que ninguém nega a coisa...,
que é "calhandrice", que é feio ouvir as conversas dos outros, etce etc,,
mas ninguém diz uma coisa tão simples que é: "é falso que a gente tenha dito essas expressões sobre o Mário Crespo e que se tenha falado dele como "um problema a resolver".
Donde se conclui que a mesma maltosa de sempre fica muito ofendida com a forma, mas confirma os factos,
que aliás são coerentes, credíveis e assentam como uma luva em tal gente.
Increspado
quer dizer que tal gente está impedida pela sua religião de mentir, dizendo essa coisa simples?...;) Giro.
O problema em causa nem é o de sabermos se o primeiro ministro e aqueles dois tristes clones que o acompnham, o lacão e o outro lambe botas de cujo nome não me recordo, são aldrabões e mal educados para dizerem aquilo em público. Isso já nós estamos fartos de saber.
O maior problema é que é um primeiro ministro e dois ministros, fguras com poder efectivo, a dizê-lo (supostamente) a um director de informação da SIC, portanto a uma figura com peso hierárquico para decidr em relação a crespo e a medina. Ora isto que eu saiba é gravísssimo porque configura um ilícito grave e uma pressão concreta e descarada. Tou-me nas tintas se o socas é um aldrabão; o caso é que ele fez o que fez e é primeiro ministro. E isso é que é grave. Ou seria, se isto não fosse um país meio amorfo, meio lambe-botas.
tens aí um "supostamente", certamente por lapso.
ora,ora, calhandrices!
Eu que estava in situ ( juro e trejuro!)posso relatar o imbróglio.
O sócras mais os convivas estavam a locuplepletar-se com um Ensopado de Cabrito, e eis que súbito uma redúvia da fêvera se entoca na cratera cavernosa de um molar. Lacónico e chão diz pró Lacão:
-Tenho "um problema a resolver".
Pega num palito e desentoca o cabrito.
O mais são lérias e pilhérias
ora,ora, calhandrices!
Eu que estava in situ ( juro e trejuro!)posso relatar o imbróglio.
O sócras mais os convivas estavam a locupletar-se com um Ensopado de Cabrito, e eis que súbito uma redúvia da fêvera se entoca na cratera cavernosa de um molar que tinha o tamanho de uma estação de televisão. Lacónico e chão diz pró Lacão:
-Tenho "um problema a resolver".
Pega num palito e desentoca o cabrito.
O mais são lérias e pilhérias
nõ é engano, ó Latão. Mas para quem leu com tanta atenção o que escrevi, estranho que só comentes essa inocente palavra. Mas se «supostamente» a coisa se passou assim o que é que tens a dizer? ficas-te pelo paleio dos lambe botas que preferem transformar isto num caso de etiqueta (é feio ouvir as conversas e tal)? Parece-me pobrezinho, sei lá...
Hum! Platão e Sócrates andaram na mesma escola! Hum! Platão e Sócrates são gregos! Hum! Será que não querem transformar Portugal na Grécia... moderna e Independente! Hum! Há que desconfiar destes filósofos!
Caolho
Anónimo, dizia eu que "supostamente" e "o caso que ele fez", no mesmo comentário é esquisito. Alguma coisa está a mais. Eu estou aqui só para te ensinar regras de lógica. Só isso. E quem é que te disse que eu acho feio que se ouçam conversas? Eu sou o maior calhandreiro, pá!
a pessoa que estava na mesa ao lado e que ouviu a conversa usou de algum meio indigno ou subrepticio para escutar o que escutou? usou aparelhos, fingiu que deixou cair o guardanapo no chão, escondeu-se debaixo da mesa?
é que isto roda tudo à volta das reais espectativas dos conversantes. Se os conversantes usaram de tom de voz baixo e recatado e alguém se meteu debaixo da mesa, há uma escuta de conversa indigna e feia.
se os conversantes usaram de voz alta e nem se incomodaram que a sua conversa fosse claramente ouvida na mesa do lado, abdicaram da privacidade da conversa.
simples e sem calhandrices.
zé das couves
Latão: agradeço a tua amabilidade em estares aqui só para me ensinares lógica, uma matéria que me interesso e acerca da qual não percebo nada, pobre de mim.
E já que sabes tanto de Lógica serás capaz, certamente, de qualificar o tipo de pseudo-argumentos que usas para evitares discutires o que interessa. Mas disso sabes tu e não eu, claro...
Não percebes e continuas sem perceber, mas a culpa deve ser minha. Isto de começar a ensinar alguém do zero, é complicado. Mas olha lá: eu já usei algum argumento, pseudo, ou não pseudo? Como queres tu que eu qualifique uma coisa que não existe? Trabalho de casa: pensar. E antes de ver o Canal Panda ou o Clube Disney!
Prá pose doutoral que estás assumir pareces-me um tanto ou quanto burro, pá...
Resposta errada.
No ]ultimo minuto, numa jogada infantil, um jogador emprestado pelo SLB provoca uma penalidade desnecess]aria. mais uma coincid|encia
Isto anda tudo invertido! Deve ter alguma coisa a ver com a legalização de certos casamentos.
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