O Tapor não tem publicidade. É verdade que já teve e que ainda pode vir a ter se decidirmos que vale a pena ganharmos umas jantaradas com isto. Mas de momento não tem. Não gostámos muito de ver aqui publicidade a seitas esquisitas, a empresas de crédito duvidosas, a produtos que fazem crescer as pilas, até ao viagra. Mas há publicidade e publicidade...
O último anúncio da Louis Vuitton que conta com os Coppolla, Francis e Sofia, pai e filha, como personagens principais, é simplesmente admirável. Uma perfeição! Era impossível deixarmos passar um anúncio destes sem uma referência e é nestas coisas que a blogosfera é uma invenção genial: até parece que somos a Arena, a Esquire ou a Rolling Stone e que nos pagaram para publicarem aqui este anúncio. O Tapor rende-se à ambiguidade da pose do mestre e da discípula, à cumplicidade do pai e da filha, ao barroquismo da fotografia. Este anúncio é uma obra prima que o Tapor não podia deixar em claro!
10 comentários:
tá curto, tá pouco, eis um post absolutamente malandro e para mais da parte de um gajo que percebe disto como o pasteleiro de brioches. Há que trabalhar gandulo. Queremos mais.
ass: Grão
E vem o distinto Grão que não faz um cu pó Porco vai para aí uns dois aou três anos falar em trabalhar e em deixar-me de preguiças... Um gajo vê cada uma, fónix... Faz tu um postezito pó Porco, malandrão do camandro.
Mefi
tem toda a razão o Mefi, e contudo isso não invalida o que vai dito sobre a posta. pobre sofia que não merecia tal desprezo.
ass: il capo
Eh pá, gostei bastante do filme sobre as irmãs Lisbon - "as virgens suicidas" - , virgens que ao contrário das outras não fazem caso do tempo ( Robert Herrick). E gostei da banda sonora vade retro dos Air em regressão irónica ao progressivo e ao glam. Na altura trauteava o "sexy boy" do "Moon Safary" e pensava nas irmãs Lisbon e no virgo das demais virgens que não fazem caso do tempo.Tempus fugit!
Pessoalmente não foi o filme de que mais gostei da sofia, Brit. Flipei completamente, isso sim, com o Lost in Translation. Aliás há para aí para trás no his´torico do Tapor sobre o dito cujo e tudo... Uma coisa - para lá da exclente realizadora - ambos os filmes têm em comum: exclentes bandas sonoras. Os Air das Virgens é excelente e a banda sonora de lost in translation, só por si, vale o filme. De resto a sofia é muito especial nas bandas sonoras dos seus filmes. Maria Antonieta com o rock/Pop dos anos 80 é outra coisa magnífica...
Mefi
Tens razão ó Mefi! O Lost in Translation é melhor filme. Aliás, é um dos melhores "boy meets girl" dos pregressos anais cinéfilos. E a Scarlett Johansson?! Linda menina!
Mas o que é cinema senão isso: "pôr mulheres bonitas a dizer coisas belas, terríveis e incomprensíveis."
Tens razão ó Mefi! O Lost in Translation é melhor filme. Aliás, é um dos melhores "boy meets girl" dos pregressos anais cinéfilos. E a Scarlett Johansson?! Linda menina!
Mas o que é o cinema senão isso!: "pôr mulheres bonitas a dizer coisas belas, terríveis e incompreensíveis."
Scarlett? esse pãozinho sem sal? pelo amor de deus!
ass: Mangas
Pode ser, man, pode ser sem sal!... Mas se for é um daqueles pães toscanos, pane senza sale, a pedir um holocausto de carniça: chouriços, paios, salpicões e alheiras de Mirandela.
Desconchavo, desconchavo seria chamar-he pão ázimo, pois que "de visu" a massa glandomamária está lêveda e bem lêveda.É só aquecer o forno!
Hehe. Essa minha frase, concordes com ela ou não, até dá para encher chouriço. Já foi pãozinho sem sal e tesão carnudo - é uma bela actriz.
Ass.: O Verdadeiro
Enviar um comentário