«Amigos, não há de todo amigos!», exclamava o sábio moribundo» (Aristóteles).
«Inimigos, não há de todo inimigo!», exclama o louco vivente que eu sou» (Nietzche)
Duas citações, publicadas assim mesmo, lado a lado, no esplendor da sua recíproca contradição, extraídas de Políticas da Amizade de Jacques Derrida.
2 comentários:
Foda-lo, Aristides! Derrida?! A última vez que li um parágrafo fique em estado catatónico durante três quinze dias e tive que forcejar no recobro como mulher a parir. Com medo de recidivas e tresleituras andei o semestre seguinte a caldos romanescos. Graças a deus arribei,foda-mo!
ok, ó brit, esquece lá o trauma. Mas as frases, as frases têm que se lhes diga, mene...
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