É uma verdadeira vergonha: aquela senhora, uma Judite de Sousa, estendeu a passadeira vermelha ao outro senhor José Sócrates. E de forma descarada. À vista de toda a gente.
Passeou a sua ignorância, permitiu todas as lides que o senhor quis fazer, deu-lhe tempo de antena.
Denotou uma ignorância profunda acerca dos temas que, supostamente, deveria ter preparado para, no mínimo poder perceber o que poderia e deveria perguntar, questionar, problematizar.
É acintoso para quem assistiu.
Um sorriso permanente de aquiescência, um dobrar de espinha, uma vassalagem sem igual!
Perguntas incómodas? Perigoso… questionar o que o senhor dizia? É melhor não. Saber o que podia (e devia) contrapor? Hum, para quê, estou aqui tão sossegadita…
É uma ofensa para os verdadeiros jornalistas terem de assistir a esta coisa.
Perante esta oferta de inanidades, obviamente que o outro senhor disse o que quis, o que lhe apeteceu, o que se lembrou, o que lhe passou pela cabeça.
Chegou a ser patético apreciar aqueles momentos em que a dita jornalista deveria colocar questões e, ficando calada, o senhor teve que continuar a ladainha porque do outro lado era o vazio.
O que o senhor proferiu, bom, o “tá a gravar” tem momentos mais sérios e honestos. Vejam lá que até apelidou de “patriótico” o que fez pelo país, qual Liedson, o mais recente “herói do mar”.
A coisa promete…
Passeou a sua ignorância, permitiu todas as lides que o senhor quis fazer, deu-lhe tempo de antena.
Denotou uma ignorância profunda acerca dos temas que, supostamente, deveria ter preparado para, no mínimo poder perceber o que poderia e deveria perguntar, questionar, problematizar.
É acintoso para quem assistiu.
Um sorriso permanente de aquiescência, um dobrar de espinha, uma vassalagem sem igual!
Perguntas incómodas? Perigoso… questionar o que o senhor dizia? É melhor não. Saber o que podia (e devia) contrapor? Hum, para quê, estou aqui tão sossegadita…
É uma ofensa para os verdadeiros jornalistas terem de assistir a esta coisa.
Perante esta oferta de inanidades, obviamente que o outro senhor disse o que quis, o que lhe apeteceu, o que se lembrou, o que lhe passou pela cabeça.
Chegou a ser patético apreciar aqueles momentos em que a dita jornalista deveria colocar questões e, ficando calada, o senhor teve que continuar a ladainha porque do outro lado era o vazio.
O que o senhor proferiu, bom, o “tá a gravar” tem momentos mais sérios e honestos. Vejam lá que até apelidou de “patriótico” o que fez pelo país, qual Liedson, o mais recente “herói do mar”.
A coisa promete…
6 comentários:
Não vi e pelos vistos fiz muita bem !
Jádite
nem sabes o bem que fizeste para a tua rica saúde
susa
também já tinha aproveitado o liédece brasuca para a crónica. pus a gaja dos caroços e o liédece também pus. Pus é ferida.
aquilo foi uma vergonhaça...acabem com a merda da rtp. e com os palhaços das judites. que descaramento
weber
Vi agora alguns excertos e fiquei particularmente embevecido com a parte em que o homem compungido e embevecido consigo mesmo confessa que os professores se calhar não tiveram a delicadeza devida e que de futuro tudo fará para lhes agradar. Este home é um génio. Há de certeza dois ou três profs em Carrazeda de Ansiães que ansiavam por uma performance destas para votar nele.
ass: Que Vómito
genial também pela cegueira em casa própria é o triste a acusar a fereira leite de perseguir as opiniões contrárias e não ter metido o passos coelho nas listas. Como? atão e o Alegre ó meu triste traste?
ContraAnão
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