O referido docente acumulava o cargo de professor na Escola Secundária D. Maria em Coimbra com um cargo de coordenação na DREC. A justificação do ministério da educação para a demissão, segundo o mesmo pasquim, é que o referido funcionário tem um «dever de lealdade» para com quem o nomeou.
Pessoalmente considero que esta é uma prática fascistóide que só desprestigia quem a toma. Mas aceitemos de barato que o cargo do corrdenador em causa era de confiança política e, portanto, de nomeação, sendo-lhe, assim, a «lealdade» exigida. Mas então sejam consequentes: se esta gente toda que é nomeada para as DRECS e quejandos é de nomeação política que saiam imediatamente quando sairem os políticos que os nomearam. Custa muito legislar nesse sentido?
Infelizmente, neste país, a confiança e a lealdade são sempre requeridas quando convém (como neste caso). Mas quando saem os decisores políticos ficam lá as suas excrescências. Nessa altura já ninguém se lembra do famigerado «dever de lealdade». Sempre que um xuxa fala em lealdade fica logo no ar um aroma pestilento...
2 comentários:
eh lá, quem é aquele rapaz tão bem apessoado ali da fotografia? muito jeitoso e afirmativo. é da Drec? nunca vi um xuxa com tão bom aspecto!
homenídio
Não é o george clooney antes de ter cabelos brancos? A mim pareceu-me...
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