O cronista de Lisboa que habitualmente escreve no Público ao Domingo, anda há anos a propagandear as beogneaceas mimosifolias, que para os ignorantes que por aqui abundam, se informa de que se trata de uma árvore tropical que por volta de Abril/ Maio dá umas flores magníficas. Flores de um Azul Estonteante, como diz o António Barreto, o dito cujo Amigo dos Jacarandás.
Num país de Benfiquistas é natural a ignorância e a má-vontade contra os Jacarandás. O Azul Estonteante sempre provocou enjoo nos Lampiões. Mas Lisboa está cheia deles e Coimbra tam alguns magnificos também. Na altura eu mostro.
Mas isto, para ir dar a outro lado e para contentar a lampionice com a vermelhidão. É que logo a seguir à floração dos Jacarandás, começa uma outra árvore tropical a florir que dá uma fantástica flor avermelhada, com tons diversos de uma intensidade espantosa e admirável. Temos um corrimão delas ao início da Avª Fernando Namora, do lado esquerdo, que por volta de junho entram em floração. Toda a gente ali passa e ninguém liga. Ando há anos a tentar descobrir o nome do arvoredo fabulástico, sem qualquer resultado.
Ora, há dias descobri um especialista. E aqui dentro. Ora, sim senhor, aqui dentro desta Real Satânica do Tinto, entre especialistas de capitais, rios, rolling stones, doors, bossa nova, carne viva, semiótica, reis, batalhas, cinema, etc, etc, temos um gajo que é especialista em Botânica e Jardinagem. Pus o gajo em campo e em três tempos, aqui está, a árvorezinha em questão é a ALBIZZIA JULIBRISSIN, albizzia prós amigos, também conhecida pelo nome comum de Acácia de Constantinopla.
Terminei assim a minha busca do Graal, ou gradal como diz o Eco, e aqui reivindico desde já e registo o cognome de O AMIGO DAS ALBIZZIAS (não Nestum, isto não são gajas, são mesmo árvores, botânica meu amigo!).
Muito obrigado meu caro Jardineiro e agora já podes lá ir então treinar os alongamentos do membro inferior, digo, dos membros inferiores, que o espanhol é uma língua mucho traiçoera.
PS1: só espero é o expert das verduras não me fique com pó de o não acompanhar, é que o gajo agora só me chateia para o acompanhar nas suas visitas à Horto-Mondego. Fónix, à Bertrand ou à Fnac ainda o acompanho, agora à Horto-Mondego? Pelo amor de Deus, albizzias mas nem tanto, daqui a pouco ainda me convida prá Iberplanta. Arre!
PS2: Próximos episódios: as bouganvilias.
Num país de Benfiquistas é natural a ignorância e a má-vontade contra os Jacarandás. O Azul Estonteante sempre provocou enjoo nos Lampiões. Mas Lisboa está cheia deles e Coimbra tam alguns magnificos também. Na altura eu mostro.
Mas isto, para ir dar a outro lado e para contentar a lampionice com a vermelhidão. É que logo a seguir à floração dos Jacarandás, começa uma outra árvore tropical a florir que dá uma fantástica flor avermelhada, com tons diversos de uma intensidade espantosa e admirável. Temos um corrimão delas ao início da Avª Fernando Namora, do lado esquerdo, que por volta de junho entram em floração. Toda a gente ali passa e ninguém liga. Ando há anos a tentar descobrir o nome do arvoredo fabulástico, sem qualquer resultado.
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Terminei assim a minha busca do Graal, ou gradal como diz o Eco, e aqui reivindico desde já e registo o cognome de O AMIGO DAS ALBIZZIAS (não Nestum, isto não são gajas, são mesmo árvores, botânica meu amigo!).
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1 comentário:
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