"Porque O Meu Mundo Não É Deste Reino"
Parte TRÊS – Il Confessionale
Depois desse misterioso Casting, a incomodidade da cachopinha com o poderoso mundo da Private deverá ter continuado. É que logo de seguida à feitura do filho único do “Weekend In Bologna”, a menina abandona a Private e muda-se de armas e bagagens para a Salieri Entertainment. Ao que consta o monstro barbudo do Mário Salieri – outra enguia difícil de biografar – maravilhou-se com umas fotografias da Monica tiradas pelo fotógrafo Gianni De Palma e voa expressamente de Roma para Bologna onde “rapta” a Monica e a convence a assinar um contrato benfiquista. Exclusivo e Eterno. Daí em diante a nossa menina apenas filmará sob a batuta do Salieri, que a toma debaixo da sua asa e a torna uma das suas musas.
Ainda em 1998, em Roma, Salieri fará com Monica quatro filmes: Sacro e Profano, Fuga Dell`Albânia, La Famiglia (aka, Cosas de Casa) e o famoso Il Confessionale.
O Il Confessionale (O Confessionário, por cá e pela mão da Negro & Azul) é o filme que guindou Monica à fama e a colocou na boca do mundo e nas garras da Igreja. Sim, a partir de agora a coisa desce ao sagrado. Profanado. Quem for rato de sacristia que fuja.
O filme não tem grande história, contando-se a coisa de forma rápida. Há um Padre (Joe Calzone – Jean-Yves) que cai em tentação e usa a sua influência junto dos pais e das paroquianas para lhes dar a conhecer o caminho da luz, que em regra passa pela sua braguilha. Há freiras madalenas pré-arrependimento e há mães que só tarde perceberam o que queria o Calzone com o vinde a mim as criancinhas. Crescidotas. Comá Monica, que o demoníaco Padre afinfa no meio da Igreja e com um altar em fundo. O engraçado é que desde logo se percebe que a Igreja é verdadeira, nada de cenário interior, the real thing.
Salieri, que é bicho que não brinca em serviço pagou bem a um Padre verdadeiro para usar a sua Igreja sagrada nas filmagens demoníacas. O bom do Padre fez bom uso do vil metal e certamente reparou o telhado do templo. Quem não tem telhados de vidro que atire a primeira pedra!
Assim, quer no genérico inicial, em que aparece a frontaria da Igreja, quer nas subsequentes acções pecaminosas em que aparece o altar ao fundo e a nave da sacrossanta casa, certo é que se percebe que aquela é uma verdadeira casa do senhor e que alguém vendeu o templo.
A Igreja romana também o percebeu e logo após a estreia do filme, pôs os Carabinieri no encalço de Salieri, do Calzone e da Monica que foram detidos, identificados e instados a revelar a localização da Igreja. Salieri, aproveitou o escândalo, nada revelou – tal como os outros por si industriados – e cavalgou a onda apocalíptica na imprensa italiana, qual besta de João, o alucinado. Apesar do no filme existir alguma moral, já que no final o Padre é exonerado e excomungado, nada deteve a fúria e a força da casa de Pedro. Os Carabinieri andaram meses e meses a investigar, mas nada conseguiram.
Por fim, a coisa descobriu-se. Um paroquiano alugou o filme num vídeo local – o maldito vai ter contas a prestar, o grande porco, ou alugou o filme para ajoelhar? -, e reconheceu a Igreja de San Vincenzo, da aldeola a seguir à sua, a aldeia de Gioia dei Marsi, nos arredores de Roma. Identificada a casa de Deus, a Santa Igreja nada quis saber de dar a outra face, ou de acolher os perdidos ou sequer de perdoar aos pecadores e desconsagrou a Igreja, declarando-a profanada e proclamando que qualquer casamento ou baptizado posterior a 1998 era considerado nulo. T`arrenego Satanás, longe vai o paraíso perdido!
Dirão vocês que o Tapor está a inventar. É certo que si non é vero é bene trovato e o Tapor é conhecido por publicar a lenda, mesmo quando a história estorva. O próprio postador, quando descobriu isto nos newsgroups ficou duvidoso e viu-se obrigado a mover céu e terra para confirmar a coisa. E confirmou-se. E se meterem Igreja Di San Vincenzo no google logo verão a luz. E mais, o raio do Código Canónico diz mesmo aquilo: todas as cerimónias "celebradas após um acto escandaloso, grave e contrário à santidade do local pressupõem sua profanação" e não têm validade sob os olhos da Igreja Católica. Dá-lhes Falâncio!
O coitado do Padre, de nome Paolo Ferrini, chamado a contas, veio declarar que desconhecia que iam usar a casa do senhor para actos similares à procriação com fins lucrativos e luxuriosos e que estava inocente. Ao que sabia, os heréticos queriam filmar um casamento. E de facto, há um casamento e uma noiva no fim do filme, mas a malvada despe-se e incorre em dois ou três pecados capitais. Com o sotainas e na sacristia. O inocente do Ferrini devia ser cego e surdo, que a noiva faz um escarcéu do diabo!
Inocentes não estavam o Salieri, nem a Mónica ou o Jean-Yves, que foram formalmente acusados de calúnia, difamação e profanação. Mais uma via sacra de publicidade gratuita para o Salieri e o Il Confessionale, que passou a vender como papos secos.
Mónica é a estrela principal do filme e cultivou aqui o seu estilo base. A húngara de olhos azuis e estilo bem nutrido, apresenta-se sempre de ar ausente, como se o assunto que ali decorre não fosse com ela. Ao contrário, da generalidade das outras porn star que gemem e fazem esgares próximos da apoplexia, a Mónica não vai nem vem, está. O rapaz que faça lá o serviço a que veio, que se desembrulhe e se despache.
Lembram-se da anedota da cachopinha que come uns tremoços ao mesmo tempo?, pois é por aí. É um estilo inconfundível que gerou adeptos. Nos newsgroups e forums, os fans falam de “Slow Burning Passion” e de “She Is Built For Comfort, Not For Speed”. Right. Uma espécie de Dolce Farniente. Ou como alvitrou um fã italiano: "Serenità di Madonna". Em português, Comer Tremoços.
(Continua na Parte QUATRO - It (Almost) Never Hurts To Show Respect)
Parte TRÊS – Il Confessionale
Depois desse misterioso Casting, a incomodidade da cachopinha com o poderoso mundo da Private deverá ter continuado. É que logo de seguida à feitura do filho único do “Weekend In Bologna”, a menina abandona a Private e muda-se de armas e bagagens para a Salieri Entertainment. Ao que consta o monstro barbudo do Mário Salieri – outra enguia difícil de biografar – maravilhou-se com umas fotografias da Monica tiradas pelo fotógrafo Gianni De Palma e voa expressamente de Roma para Bologna onde “rapta” a Monica e a convence a assinar um contrato benfiquista. Exclusivo e Eterno. Daí em diante a nossa menina apenas filmará sob a batuta do Salieri, que a toma debaixo da sua asa e a torna uma das suas musas.
Ainda em 1998, em Roma, Salieri fará com Monica quatro filmes: Sacro e Profano, Fuga Dell`Albânia, La Famiglia (aka, Cosas de Casa) e o famoso Il Confessionale.
O Il Confessionale (O Confessionário, por cá e pela mão da Negro & Azul) é o filme que guindou Monica à fama e a colocou na boca do mundo e nas garras da Igreja. Sim, a partir de agora a coisa desce ao sagrado. Profanado. Quem for rato de sacristia que fuja.
O filme não tem grande história, contando-se a coisa de forma rápida. Há um Padre (Joe Calzone – Jean-Yves) que cai em tentação e usa a sua influência junto dos pais e das paroquianas para lhes dar a conhecer o caminho da luz, que em regra passa pela sua braguilha. Há freiras madalenas pré-arrependimento e há mães que só tarde perceberam o que queria o Calzone com o vinde a mim as criancinhas. Crescidotas. Comá Monica, que o demoníaco Padre afinfa no meio da Igreja e com um altar em fundo. O engraçado é que desde logo se percebe que a Igreja é verdadeira, nada de cenário interior, the real thing.
Salieri, que é bicho que não brinca em serviço pagou bem a um Padre verdadeiro para usar a sua Igreja sagrada nas filmagens demoníacas. O bom do Padre fez bom uso do vil metal e certamente reparou o telhado do templo. Quem não tem telhados de vidro que atire a primeira pedra!
Assim, quer no genérico inicial, em que aparece a frontaria da Igreja, quer nas subsequentes acções pecaminosas em que aparece o altar ao fundo e a nave da sacrossanta casa, certo é que se percebe que aquela é uma verdadeira casa do senhor e que alguém vendeu o templo.
A Igreja romana também o percebeu e logo após a estreia do filme, pôs os Carabinieri no encalço de Salieri, do Calzone e da Monica que foram detidos, identificados e instados a revelar a localização da Igreja. Salieri, aproveitou o escândalo, nada revelou – tal como os outros por si industriados – e cavalgou a onda apocalíptica na imprensa italiana, qual besta de João, o alucinado. Apesar do no filme existir alguma moral, já que no final o Padre é exonerado e excomungado, nada deteve a fúria e a força da casa de Pedro. Os Carabinieri andaram meses e meses a investigar, mas nada conseguiram.
Por fim, a coisa descobriu-se. Um paroquiano alugou o filme num vídeo local – o maldito vai ter contas a prestar, o grande porco, ou alugou o filme para ajoelhar? -, e reconheceu a Igreja de San Vincenzo, da aldeola a seguir à sua, a aldeia de Gioia dei Marsi, nos arredores de Roma. Identificada a casa de Deus, a Santa Igreja nada quis saber de dar a outra face, ou de acolher os perdidos ou sequer de perdoar aos pecadores e desconsagrou a Igreja, declarando-a profanada e proclamando que qualquer casamento ou baptizado posterior a 1998 era considerado nulo. T`arrenego Satanás, longe vai o paraíso perdido!
Dirão vocês que o Tapor está a inventar. É certo que si non é vero é bene trovato e o Tapor é conhecido por publicar a lenda, mesmo quando a história estorva. O próprio postador, quando descobriu isto nos newsgroups ficou duvidoso e viu-se obrigado a mover céu e terra para confirmar a coisa. E confirmou-se. E se meterem Igreja Di San Vincenzo no google logo verão a luz. E mais, o raio do Código Canónico diz mesmo aquilo: todas as cerimónias "celebradas após um acto escandaloso, grave e contrário à santidade do local pressupõem sua profanação" e não têm validade sob os olhos da Igreja Católica. Dá-lhes Falâncio!
O coitado do Padre, de nome Paolo Ferrini, chamado a contas, veio declarar que desconhecia que iam usar a casa do senhor para actos similares à procriação com fins lucrativos e luxuriosos e que estava inocente. Ao que sabia, os heréticos queriam filmar um casamento. E de facto, há um casamento e uma noiva no fim do filme, mas a malvada despe-se e incorre em dois ou três pecados capitais. Com o sotainas e na sacristia. O inocente do Ferrini devia ser cego e surdo, que a noiva faz um escarcéu do diabo!
Inocentes não estavam o Salieri, nem a Mónica ou o Jean-Yves, que foram formalmente acusados de calúnia, difamação e profanação. Mais uma via sacra de publicidade gratuita para o Salieri e o Il Confessionale, que passou a vender como papos secos.
Mónica é a estrela principal do filme e cultivou aqui o seu estilo base. A húngara de olhos azuis e estilo bem nutrido, apresenta-se sempre de ar ausente, como se o assunto que ali decorre não fosse com ela. Ao contrário, da generalidade das outras porn star que gemem e fazem esgares próximos da apoplexia, a Mónica não vai nem vem, está. O rapaz que faça lá o serviço a que veio, que se desembrulhe e se despache.
Lembram-se da anedota da cachopinha que come uns tremoços ao mesmo tempo?, pois é por aí. É um estilo inconfundível que gerou adeptos. Nos newsgroups e forums, os fans falam de “Slow Burning Passion” e de “She Is Built For Comfort, Not For Speed”. Right. Uma espécie de Dolce Farniente. Ou como alvitrou um fã italiano: "Serenità di Madonna". Em português, Comer Tremoços.
(Continua na Parte QUATRO - It (Almost) Never Hurts To Show Respect)
24 comentários:
desculpem lá a compridez da coisa dita cuja, mas era difícil serrar ao meio esta parte da monica e ainda há uma quarta parte. sorry.
se o surrealista pode fazer três páginas de os cinco, os sete e três homens e um canito num buraquito, a porn division também tem direito à vida.
ou há democracia ou comem todos.
ass: Prom Division
"A húngara de olhos azuis e estilo bem nutrido, apresenta-se sempre de ar ausente, como se o assunto que ali decorre não fosse com ela."
Ó pornographo, isso para quem gosta de necrofilia deve ser excitante comó caraças.
Tinoni
mais tremoçofilia, ó Tinó, também não se chega ao Necro, pôrra!
ass: m.i.l.f.
Slow Burning Passion, Slow Burning Passion, Slow Burning Passion, Slow Burning Passion, percebeste agora, tinó?
porn division
Slow Burning Passion? pois, pois. Pra mim, essa tal Monica já deixou o guisado queimar até às cinzas.
ó porco, o que é que quer dizer m.i.l.f.? nunca cheguei a perceber.
Tinonio
Isto é uma NOJEIRA e vocês deviam ter vergonha na CARA. Não se brinca com a FÉ.
Uma Fã Triste
Tinó, naõ saber o Milf é muito triste, mais triste ainda que a tristeza da fã triste. fiquei comovido. e trsite. a porn division existe a pedido. mas se isto se transforma num mar de lágrimas acaba-se com ela. as fãs acima de tudo. alguém que explique o milf ao Tinó que estou que nem posso.
ass: FeioZebú
é melhor esquecer a parte Quatro, julgo eu de que. Vou fazer a minha lista de livros.
ass: FeioZebú
Ora bolas... Fã Triste, não te importas de explicar tu o que é um M.I.L.F?
Tinonio
MILF: Monica Incheu-se de Levar Fodas.
Concordo com a Fã Triste, não se brinca com a Fé foda-se. É isso e o holocausto, que é uma mania desagradável do cão, que é outro nojento.
Mothers I'd Like to Fuck.
Acho eu, não tenho bem a certeza, confirma lá ó Chefe de Divisão.
Pois, já vi que não é um fã triste e tresmalhada. Há mais resistência por aqui e não há necessidade de vender bolas de berlim a quem só gosta de asaes. porn division closed. milf é isso mesmo, coffeeMilf.
ass: GodByye
Pois, já vi que não é só uma fã triste e tresmalhada. Há mais resistência por aqui e não há necessidade de vender bolas de berlim a quem só gosta de asaes. porn division closed. milf é isso mesmo, coffeeMilf.
Opá, eu tava a reinar, podes gozar com a fé à vontade, não precisas de te ir embora.
Torquemada, ninguém se vai embora. Alguém disse que se ia embora. Anda por aqui o Xeko? Népias. Só não há mais Monicas. Respeita-se a Fé.
Fé-tal
É engraçada essa dos tremoços ó PorcoMundo!
Perto da minha aldeia havia uma cachopa que, quando se tratava de fodição silvestre no tempo do pinta-o-bago, escolhia sempre os vinhedos da freguesia.
Enquanto que o rapazio procurava as cepas menos caramanchosas para não sentir as folhas, os cachos e as gavinhas na regueifa, a cachopona só queria acoitar-se nas mais ajoujadas de cachos e folhame:
- Ó fulana, olha esta aqui tão agachante!
- Ó beltrano, mas essa é Fernão Pires e eu gosto mais de Trincadeira!
Brittanicus, é um facto que a Trincadeira dá uma uva de trincar que é uma maravilha. A cachopa tinha inteira razão. Eu pessoalmente e a comer da videira preferiria a branca Bical ou Cagadinho das Moscas aqui na zona, mas essa malta britânica por perto. chiça.
Porco&Mundo
PS: os tremoços é um exagero. e o raio do Tinó não ajudou com a necrofilia. Agora vem o Britanicus com a trincadeira. Se a moçoila vê isto ainda vamos ter o gigante venezuelano à perna. e o animal é grande comó catano.
Ó Porco e Mundo mas que ideia é essa de não publicares a quarta parte da Monica e, pior ainda, do tapor desistir do porno por causa de uma fã que se entristeceu? Este é um blog com uma identidade própria sem tabus nem vacas sagradas. Já aqui cascámos na seita do maomé, na maçonaria, nos políticos corruptos, na corja de xuxialistas que nos governa, na opus dei, nos padres e nos ateus, nos amigos dos animais, nos judeus e nos árabes, em tudo o que mexe em suma, porque razão há-de a pornografia (de que sempre dissemos bem) passar a tema tabu?
O Tapor, meu caro, não é uma criança. O tapor é um veterano da blogosfera, o tapor, meu caro, foi fundado em janeiro de 2004... Se há uma ou duas ou mais fãs que estão tristes (não se percebe bem se é porque se brinca com a fé ou com o porno), pois minhas amigas, é só passarem em frente e não lerem os posts obre porno nem sobre religião nem sobre a religião do porno. E são sempre, mas sempre bem vindas, mesmo tristes, mesmo para nos desancarem. Simples. Quem gosta, óptimo, é bem vinda. Quem não gosta, tudo bem na mesma, censura, se quiser, não lê, passa á frente e a vida continua.
Agora o Imundo admitir sequer que, por causa de uma reacção tão púdica quanto legítima, deve deixar a parte IV da Monica por publicar, isso é que JAMÉ!
Não critico, pois, a fã triste por estar triste e por se confessar triste - está no seu direito. Critico é o Imundo pela admissão de que o tapor deve vergar a mola aos gostos do fãs. O tapor tem uma identidade e essa é inalienável. Perdem-se as fãs com os posts heréticos? Paciência. Como diz a canção I am what i am.... E já não temos idade, nem nós nem o tapor, para nos emendarmos. VIVA O PORNO! VIVA A HERESIA! VENHA O POST DA MONICA PARTE IV. VERGONHA É COISA QUE NÃO DÁ AO PORCO.
Porco Alegre
Isso mesmo, anónimo!
E prá fã religiosa um verso do Ernesto Melo e Castro - « Ela é religiosa porque fode e não goza.»
Até que enfim uma Vaca de Fundo à maneira. É Bem. Rói-te de inveja ó Xeko.
ass: ImundoPorco
PS: sorry, Fã Triste, segue a Monica Parte IV.
brit, agora a sério, o ernesto melo e castro é o pai da eugénia melo e castro? É esse? E o velhote escreveu uma coisa dessas? Fónix, se é quem eu sei, não fazia ideia...
Palavra de honra! É o mesmo que escreveu uma coisa intitulada "Caralhamas".
Esse Melo e Castro é coisa pra ser um gajo com muito esperto nos cabeça. Ou não.
GygaByltre
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