O fenómeno vem-se agravando e a malta assiste impotente à catástrofe. A coisa atinge Coimbra com particular gravidade. A calamidade tem sido muito discutida, mas sem grande consenso. Falo obviamente do sucessivo e misterioso encerramento das secções de golf das Sport Zone cá do burgo.
Coimbra conta com umas três ou quatro lojas da Sport Zone. Para quem não sabe, são lojas de desporto do grupo Belmiro. E as Sport Zone contavam todas com uma boa secção de material de golf. Mesmo ao lado da secção de material de hipismo.
Acontece que de há uns tempos a esta parte as Secções de Golf de cada uma das Sport Zone têm paulatinamente fechado. Acabou-se o material de golf. Contudo, todas as Sport Zone mantêm, e em força, a secção de material de hipismo. Quem quer comprar esporas, botas de montar, calças de montar, chicotes, pingalins, arreios, selas etc, é na Sport Zone!
Ora, como o Belmiro não brinca em serviço, isto só pode querer dizer que o Golf não vende e que o Hipismo vende com força. Mas, e aqui é que o Porco torce o rabo, que diabo, o que mais se vê por aí, é malta do golf. A malta dos cavalos não se nota e não pesa. Coimbra tem um centro hípico às moscas e uma ou duas quintarolas afastadas que metem os putos a dar voltas de burro. Mas no Golf a malta é pra cima de uma multidão. Na cidade e região, os clubes já são mais que muitos e os filiados somam milhares. Somos certamente muitos mais que a malta dos burros e da mulas. Mas sendo assim, porque raio fecha o Belmiro as Secções de Golf?
A explicação é simples. O Belmiro quer é cifrão e a secção de Hipismo vende muito mais que a de golf. E isto porque a secção de hipismo alimenta um outro tipo de mercado. Muito mais vasto. Mais sedento e mais investidor. O mercado da tara. O pingalim, o chicote, as botas, as calcinhas justas e as selas não saem pró cavalo, mas sim pró forrobodó lá de casa. É a tara, o mercado dessa secção e não o deporto hípico, embora ele possa ser praticado com azémolas variadas.
É isto que prejudica o Golf. Só os gajos do Golf é que compram material de golf. Não há taras da órgia que passem pelos putts, chips ou ferro 7. Não se faz nada com um drive, as bolas são muito duras e não estou a ver um tarado qualquer a excitar-se com umas calças bombachas de xadrez escocês. Os tees picam, as luvas aleijam e os sapatos com rebites dão cabo dos lençóis de cetim. Um Drive não se consegue enfiar em lado nenhum. É isso que nos falta e é isso que nos mata. Assim não vamos lá. Há que inventar e desenvolver aqui na Net meia dúzia de taras sexuais a partir do material de golf. Dão-se alvíssaras a novas ideias. Tarados deste país, vinde a nós e salvai-nos!
Coimbra conta com umas três ou quatro lojas da Sport Zone. Para quem não sabe, são lojas de desporto do grupo Belmiro. E as Sport Zone contavam todas com uma boa secção de material de golf. Mesmo ao lado da secção de material de hipismo.
Acontece que de há uns tempos a esta parte as Secções de Golf de cada uma das Sport Zone têm paulatinamente fechado. Acabou-se o material de golf. Contudo, todas as Sport Zone mantêm, e em força, a secção de material de hipismo. Quem quer comprar esporas, botas de montar, calças de montar, chicotes, pingalins, arreios, selas etc, é na Sport Zone!
Ora, como o Belmiro não brinca em serviço, isto só pode querer dizer que o Golf não vende e que o Hipismo vende com força. Mas, e aqui é que o Porco torce o rabo, que diabo, o que mais se vê por aí, é malta do golf. A malta dos cavalos não se nota e não pesa. Coimbra tem um centro hípico às moscas e uma ou duas quintarolas afastadas que metem os putos a dar voltas de burro. Mas no Golf a malta é pra cima de uma multidão. Na cidade e região, os clubes já são mais que muitos e os filiados somam milhares. Somos certamente muitos mais que a malta dos burros e da mulas. Mas sendo assim, porque raio fecha o Belmiro as Secções de Golf?
A explicação é simples. O Belmiro quer é cifrão e a secção de Hipismo vende muito mais que a de golf. E isto porque a secção de hipismo alimenta um outro tipo de mercado. Muito mais vasto. Mais sedento e mais investidor. O mercado da tara. O pingalim, o chicote, as botas, as calcinhas justas e as selas não saem pró cavalo, mas sim pró forrobodó lá de casa. É a tara, o mercado dessa secção e não o deporto hípico, embora ele possa ser praticado com azémolas variadas.
É isto que prejudica o Golf. Só os gajos do Golf é que compram material de golf. Não há taras da órgia que passem pelos putts, chips ou ferro 7. Não se faz nada com um drive, as bolas são muito duras e não estou a ver um tarado qualquer a excitar-se com umas calças bombachas de xadrez escocês. Os tees picam, as luvas aleijam e os sapatos com rebites dão cabo dos lençóis de cetim. Um Drive não se consegue enfiar em lado nenhum. É isso que nos falta e é isso que nos mata. Assim não vamos lá. Há que inventar e desenvolver aqui na Net meia dúzia de taras sexuais a partir do material de golf. Dão-se alvíssaras a novas ideias. Tarados deste país, vinde a nós e salvai-nos!
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